Sertão Pop Cultura e Turismo

Produtora

Sertão Pop nasceu da necessidade de estar sempre procurando tornar o simples e o belo no gosto popular. Ser tão pop quanto necessário, para o viver bem de quem consume cultura. Acreditamos que para ser consumido pela população tem que ter qualidade e respeito pelo que está se produzindo. Queremos inverter o papel da mídia de massa, que a cada dia "vomita" músicas e pessoas de gosto duvidoso. Queremos abraçar ao belo, ao audível, ao criativo e a produções que eleve o coração e a alma das pessoas.

Acima de qualquer regra de marketing, pensamos que comunicar é estar sempre ligado com tudo que nos rodeia, por isso aqui não trataremos somente de produção cultural, mas também de tudo o que está ao seu alcance,como o turismo. A cultura em geral e o turismo nos interessa. A satisfação de as pessoas estarem em um evento feito pela Sertão Pop é o grande objetivo do nosso trabalho.

Aqui teremos um local aberto, sem limites para pensar. Sem regras, sem pudor e sem preconceitos. Trabalharemos com objetividade, criatividade, eficiência e com muita garra para que os objetivos do nosso público e parceiros estejam ao alcance da sua satisfação.

Nossa produtora é uma sala de aula. Um museu, um brechó, uma galeria de arte. Aqui quem entra não consegue sair tão logo. Não temos copeira e nem "boy", aliás, nós que somos os "boys" daqui. Você também está convidado para ser um dos nossos.





10 de nov. de 2008

Depois de um show fantástico, meu post de hoje só poderia ser em homenagem a elas.
Fico feliz e orgulhosa em ver surgir em meio a um mundo de créus e afins, um quarteto musical que realmente sabe o verdadeiro significado das palavras: canção, música, melodia, som, instrumento, voz.
São quatro meninas ainda, mas que cantam com autoridade de gente grande! Meninas que tem música no sangue (salve, salve Gonzaguinha e o velho Lua, pai e avô de Amora e Fernanda), na garganta e no pulsar do coração... Não é a toa que venceram o prêmio TIM Festival (pra quem pode e elas podem).
Isadora Medella, Paula Leal, Fernanda Gonzaga e Amora Pêra. São esses os nomes das quatro meninas, aparentemente frágeis, leves em seus vestidinhos, mas que quando abrem a boca tornam-se poderosas! São dessas que sabem o que querem, que dizem a que vieram, que têm luz própria e, estrelas que são, iluminam o nosso céu anoitecido!
Cantam tudo e cantam muito! "Felicidade" ganha um brilho ainda mais especial quando elas cantam. Paula Leal faz todo mundo ficar arrepiado quando começa a entoar "Espumas ao Vento" e, preciso dizer, mil desculpas Lenine, mas tua "Paciência" ficou muito mais linda na voz delas... se esta já era minha música de cabeceira, agora então...
Sei que estou feliz, realizei um sonho, assisti a um show delas, fiz fotos, peguei autógrafos (tá tudo lá no orkut). Isadora é um doce, a meiguice chegou ali e ficou pra sempre! Paula é a simpatia em pessoa, dessas que você olha pra ela e já se sente amiga de infância, rs! Fernanda é um amor, tão atenciosa, tão carinhosa, dá vontade de levar pra casa. A irmã dela, Amora, nunca ri nas fotos, mas é tão linda, tão linda, que a gente releva esse detalhe. Parece uma menininha e eu fiquei apaixonada pela sandália dela, rsrs!
O que posso ainda mais fazer é parafrasear o Vinicinho e dizer que as CHICAS sejam infinitas enquanto durem, e que durem pra sempre! Sucesso sempre!
Dedinhos cruzados aqui, esperando o dia de ouvir vocês assim de pertinho de novo! Enquanto esse dia não chega, vou me divertindo com o cd e olhando embevecida para os autógrafos (fã é f#$da, né? rsrs). Sim, eu comprei o barulho delas!
Pensamentinho de Cabeceira:
"Eu não sou ateu, nem quero ser
Deus te abençoe, rezo por você
Eu vou tocar a flauta pra me despedir
De longe minha alma vai velar por ti".
(Chicas - de longe minha alma vela por vocês ;* )

NOTA: postado no blog da autora e autorizado pela mesma para a postagem aqui e no blogdocrato. (http://sammyraborboleteando.blogspot.com/)

Um comentário:

Sammyra Santana disse...

Caro Kaika, obrigada mais uma vez, por trazer ao nosso Cariri música de tão boa qualidade.
Não pare por aí não! Pense em nós, pobres mortais que não aguentam mais os forrós do muído, créus e callypsos da vida, rsrs!
Um abraço fraterno,
Sammyra